sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Líderes, Humildade e Servidão!


Humildade e Servidão

João 13.1-17

Jesus nos mostra uma lição de humildade e de servidão, normalmente um servo realizava a tarefa mesquinha de lavar os pés de um convidado... Jesus assumiu isso, Senhor e Mestre, lavou os pés dos discípulos, um grande ato de humildade e de servidão, devemos fazer o mesmo, não se exalte se você é líder, líder deve ser igualado a servo. Jesus o fez para nos ensinar (v.15), devemos ser humildes, buscar servir do que ser servido (Lucas 22.27). Até uma pessoa não estar pronta para lavar os pés, ela não está qualificada para ser um líder. No v.34 temos outra questão a ser avaliada, Jesus diz aos discípulos: [...]Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Servir requer amor, temos que fazer com amor e não por obrigação, v.17: Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes, somos todos iguais perante Deus, mas temos que considerar os outros melhores do que nós mesmos (João 10.11), isso é um grande ato de humildade, devemos nos parecer como Jesus. Ele mostrou um novo tipo de líder, o líder-servo (Mateus 20.26-28). Com esses passos compreendemos: Líder = Servo, temos que ser líderes-servos, pois mesmo Jesus, o Senhor e Mestre, serviu... Devemos seguir o mesmo, servir.

Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. (João 13.15)

Paz Amados!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Você sabia que Deus ordena que você seja feliz?

Servi ao SENHOR com alegria. Salmos 100.2


Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. Salmos 37.4


A melhor notícia do mundo é que não existe conflito entre a maior felicidade que você pode ter e a perfeita santidade de Deus. Estar satisfeito com tudo o que Deus é, por meio de Jesus, magnifica-O como o maior tesouro e, ao mesmo tempo traz para você a maior alegria - alegria eterna e infinita - maior do que qualquer outra felicidade que você possa ter.

Tu me farás ver os caminhos da vida, na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente. Salmos 16.11


Fonte: Para sua Alegria - John Piper | Editora Fiel

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A chamada de João Batista


Eu sempre me questionei, como foi a chamada de João Batista, e quão grande foi sua experiência com Deus ao ponto de ser chamada para fazer o caminho de Jesus, e creio que muitos também tem essa duvida, de como um homem foi capaz disso, e então o Senhor me levou as escrituras para me revelar isso.
“Porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe”.Lucas 1;15 João antes de nascer já seria cheio do espírito santo, porque somente alguém com o espírito para anunciar aos Judeus que Cristo estava chegando, e somente alguém tremendamente tomado pelo espírito para declarar até mesmo para os fariseus: Arrependei-vos, raça de víboras.
“E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo”.Lucas 1;41 Aqui se prova o que foi dito antes, então as escrituras nos provam que antes de nascer João já reconheceu a Cristo. Quando li isso vi o quão pequeno sou, porque sempre tive a presença de Deus do meu lado, e nem sempre consegui sentir, João do ventre já sentiu a presença de Deus. Então pelo fato de Maria (mãe de Jesus) e Izabel (mãe de João ) serem primas, provavelmente Jesus e João se conheciam, talvez uma vez em toda vida, ou mais, mas concerteza Jesus e João já tinham se encontrados. Então se antes de nascer ele já sentiu a Jesus, imagina quando já formado?
Quanto mais pertos chegamos da presença de Deus, ou de Jesus mais caimos no nosso próprio conceito, percebemos o quanto somos sujos e pecadores, e o quanto não merecemos a sua doce e agradável presença, como aconteceu em: Lucas 5;11”E vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, que sou homem pecador”. E também em Isaías 6;5Então disse eu:” Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos.” Então João quando chegou perto de Jesus, seja no ventre, quando já somos pecadores como o profeta Davi disse, ou como homem formado, ele percebeu quão sujo e quão pecador é, e alcançou o arrependimento. Então como os homens daquele tempo viviam pela lei,achando que eram perfeitos, pois não chegavam a Deus de forma alguma, João foi contra isso, pois sabia que eles eram sujos. Concerteza isso despertou uma revolta dentro dele, porque ele sabia que o Filho de Davi, o Rei dos Reis estava já na terra, e os homens não se arrependiam, Então ele foi chamado por Deus a ser a vós que clama no deserto, e começou a formar o caminho de Jesus pregando o arrependimento.” E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.
Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas”.Mateus 3;1-2 E após Ele então veio Jesus e mostrou que sua pregação estava certa, revelando a Paulo que a salvação vem pela graça e não pela Lei.

Por: Gabriel Loch

Paz Amados!

O que é o amor de Cristo?

A frase "amor de Cristo", em oposição ao "amor por Cristo", refere-se ao amor que Ele tem pela humanidade. O Seu amor pode ser brevemente resumido como a Sua disposição para agir em nosso melhor interesse, especialmente em atender à nossa maior necessidade apesar de custar-lhe tudo e apesar de sermos completamente indignos desse amor.

Apesar de Cristo Jesus, sendo Deus em sua natureza, ter existido desde o início dos tempos com Deus Pai (João 1:1) e o Espírito Santo, Ele voluntariamente deixou o Seu trono (João 1:1-14) para se tornar um homem, a fim de que pudesse pagar a pena pelos nossos pecados para que não tivéssemos que pagá-la por toda a eternidade no lago de fogo (Apocalipse 20:11-15). Porque o preço do pecado da humanidade foi pago pelo nosso perfeito Salvador, Jesus Cristo, o Deus justo e santo agora pode perdoar os nossos pecados quando aceitarmos o pagamento de Cristo Jesus como o nosso (Romanos 3:21-26). Assim, o amor de Cristo é demonstrado pelo fato de que Ele deixou a sua casa no céu, onde era adorado e honrado como merecia, para vir à Terra como um homem que seria ridicularizado, traído, espancado e crucificado em uma cruz para pagar a pena por nossos pecados, ressuscitando dentre os mortos no terceiro dia. Ele considerou a nossa necessidade de um Salvador do nosso pecado e de sua penalidade como mais importante do que o Seu próprio conforto e vida (Filipenses 2:3-8).

Às vezes algumas pessoas voluntariamente entregam as suas vidas por aqueles que consideram dignos - um amigo, um parente, outras pessoas "boas", por exemplo - mas o amor de Cristo vai além disso. O amor de Cristo se estende aos que menos o merecem. Ele voluntariamente tomou sobre si a punição daqueles que o torturaram, odiaram, rebelaram-se contra ele e não se importavam com ele, ou seja, os mais indignos do Seu amor (Romanos 5:6-8). Ele deu o máximo que podia dar por aqueles que menos mereciam! Sacrificar-se, então, é a essência do amor divino, chamado de amor ágape. Esse é um amor como o de Deus, não um amor como o dos homens (Mateus 5:43-48).

Esse amor que Ele demonstrou por nós na cruz é apenas o começo. Quando colocamos nossa confiança nEle como o nosso Salvador, somos feitos filhos de Deus e co-herdeiros com Ele! Ele vem habitar dentro de nós através do Espírito Santo, prometendo que nunca nos deixará ou nos abandonará (Hebreus 13:5-6). Assim, temos um companheiro afetuoso por toda a vida. Independente do que tivermos que enfrentar, Ele está presente e o Seu amor está sempre disponível a nós (Romanos 8:35). No entanto, assim como Ele devidamente reina como um rei benevolente no céu, precisamos dar-lhe a posição que merece em nossas vidas, a de Mestre e não meramente a de um companheiro. Só então experimentaremos a vida como Ele pretendia e viveremos na plenitude do Seu amor (João 10:10 b).



Fonte: http://www.gotquestions.org/Portugues/amor-de-Cristo.html

Paz Amados!

domingo, 7 de agosto de 2011

Um Cristão pode perder salvação?

Antes de responder a essa pergunta, o termo “Cristão” precisa ser definido. Um “Cristão” não é uma pessoa que fez uma oração, ou foi para a frente do santuário, ou cresceu em uma família Cristã. Mesmo que cada uma dessas coisas pode fazer parte da experiência Cristã, não é isso o que “faz” um Cristão. Um Cristão é alguém que recebeu a Cristo através da fé e confiou nEle como seu único Salvador (João 3:16; Atos 16:31; Efésios 2:8-9).

Então, com essa definição em mente, pode um Cristão perder a salvação? Talvez o melhor jeito de responder a essa pergunta tão crucial é examinar o que a Bíblia diz que acontece no momento de salvação e estudar o que perder a salvação significaria. Aqui são alguns exemplos:

Um Cristão é uma nova criação. “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; {criatura; ou criação} as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5:17). Esse versículo está falando de uma pessoa se tornando uma criatura completamente nova como resultado de estar “em Cristo”. Para um Cristão perder salvação, a nova criação teria que ser cancelada e revertida.

Um Cristão é redimido. “sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula” (1 Pedro 1:18-19). A palavra “redimido” (resgatado) se refere a uma compra sendo feita, um preço sendo pago. Para um Cristão perder a salvação, Deus mesmo teria que revocar Sua compra pela qual Ele pagou com o precioso sangue de Cristo.

Um Cristão é justificado. “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1). “Justificar” significa “declarar justo”. Todo aquele que recebe Jesus como Salvador é “declarado justo” por Deus. Para um Cristão perder salvação, Deus teria que voltar com Sua palavra e “des-declarar” o que Ele tinha previamente declarado.

Um Cristão é prometido vida eterna. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (John 3:16). Vida eterna é uma promessa de eternidade (para sempre) com Deus no Céu. Deus promete: “acredite e você terá vida eterna”. Para um Cristão perder salvação, vida eterna teria que ser retirada. Se um Cristão é prometido que viverá para sempre, como então Deus pode quebrar essa promessa e retirar vida eterna?

Um Cristão é garantido glorificação. “E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou” (Romanos 8:30). Como aprendemos em Romanos 5:1, justificação é declarada no momento de fé. De acordo com Romanos 8:30, glorificação é garantida a todos que Deus justifica. Glorificação se refere a um Cristão recebendo um corpo de ressurreição perfeito no Céu. Se um Cristão pode perder salvação, Romanos 8:30 está errado, porque Deus não pode garantir glorificação para todo aquele que Ele predestinou, chamou e justificou.

Muitas outras ilustrações do que ocorre no momento de salvação podem ser compartilhadas. Até esses pouco que compartilhamos, no entanto, deixa bem claro que um Cristão não pode perder sua salvação. A maioria, se não tudo, do que a Bíblia diz que acontece com uma pessoa quando ela recebe a Jesus Cristo como Salvador seria eliminado se salvação pudesse ser perdida. Salvação não pode ser revertida. Um Cristão não pode deixar de ser uma nova criatura. Redenção não pode ser desfeita. Vida eterna não pode ser perdida e ainda ser considerada eterna. Se um Cristão pudesse perder salvação, Deus teria que voltar com Sua palavra e se arrepender – duas coisas que a Bíblia diz que Deus nunca faz.

As objeções mais frequentes à crença de que um Cristão não pode perder salvação são: (1) o que dizer sobre aqueles que são Cristãos e estão vivendo continuamente em um estilo de vida imoral? – e – (2) o que dizer daqueles que são Cristãos mas no futuro chegam a rejeitar a fé e negar a Cristo? O problema com essas duas objeções é a suposição “são Cristãos”. (1) A Bíblia diz que um Cristão verdadeiro não vai viver continuamente em um estilo de vida imoral (1 João 3:6). (2) A Bíblia declara que qualquer um que abandona a fé está demonstrando que ele/ela nunca foi um Cristão verdadeiro (1 João 2:19).

Não, um Cristão não pode perder a salvação. Nada pode separar um Cristão do amor de Deus (Romanos 8:38-39). Nada pode remover um Cristão da mão de Deus (João 10:28-29). Deus está disposto e é capaz de garantir e manter a salvação que Ele nos tem prometido. Judas 24-25: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém!”



Fonte: http://www.gotquestions.org/portugues/Cristao-perder-salvacao.html

Paz Amados!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Qual a importância do batismo cristão?

O batismo cristão, de acordo com a Bíblia, é um testemunho externo do que aconteceu no interior da vida de um crente. O batismo cristão ilustra a identificação do crente com a morte de Cristo, Seu sepultamento e ressurreição. A Bíblia declara: “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida” (Romanos 6:3-4). No batismo cristão, o ato de ser imerso nas águas retrata o sepultamento com Cristo. O ato de sair das águas retrata a ressurreição de Cristo.

Não deveria haver lugar para quaisquer exigências antes do batismo cristão: (1) a pessoa a ser batizada deve ter confiado em Jesus Cristo como Salvador, e (2) a pessoa deve compreender o significado do batismo. Se a pessoa tem o Senhor Jesus como Salvador, compreende que o batismo cristão é um passo de obediência em proclamar publicamente sua fé em Cristo e deseja ser batizado, então não há qualquer motivo que impeça o crente de ser batizado. De acordo com a Bíblia, o batismo cristão é simplesmente um passo de obediência, uma proclamação pública da fé em Cristo, somente em Cristo, para salvação. O batismo cristão se torna importante por ser um passo de obediência – declarar publicamente a fé em Cristo e o comprometimento com Ele, e sua identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo.



Fonte: http://www.gotquestions.org/portugues/batismo-cristao.html

Paz Amados!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O que é meditação Cristã?

As passagens bíblicas que usam a frase “meditação cristã” não existem. As duas palavras “meditar” e “meditação” são encontradas umas dezoito vezes no Velho Testamento. Há duas palavras hebraicas que são traduzidas “meditar” e são encontradas em passagens como Gênesis 24:63, Josué 1:8, Salmos 1:2 e outras. A palavra hebraica "hagah", dado o contexto desses versículos, significa: ponderar, imaginar, meditar, falar, refletir, estudar, dizer, expressar, articular, etc. Um outro significado é dado à palavra hebraica "aiyach" quando usada no sentido de ponderar, conversar consigo mesmo em voz alta, expressar ou conversar, reclamar, declarar, meditar, pensar, orar, falar, conversar com (Deus em oração), etc.

A palavra “meditação” é encontrada em Salmos 5:1, 19:14 e outras passagens. Salmo 19:14, um versículo bem conhecido, afirma: “As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença...” O salmista pede a Deus que suas palavras e pensamentos sejam iguais. As palavras dos lábios são falsas se não são sustentadas pelas meditações do coração.

Contrário ao pensamento popular em alguns círculos, meditação Cristã não tem nada a ver com qualquer prática de misticismo oriental como seu alicerce ou modelo. Tais práticas incluem lectio divina, meditação transcendental e muitas formas do que é chamado de oração contemplativa. Elas têm como fundamento uma premissa perigosa de que podemos “escutar a voz de Deus”, não através de Sua Palavra, mas através de revelação extra-bíblica. As igrejas estão atualmente cheias de pessoas que acham que estão escutando “uma palavra do Senhor”, geralmente contradizendo uns aos outros e causando inúmeras discórdias e divisões no Corpo de Cristo. Em nenhum lugar das Escrituras são os Cristãos encorajados a procurar por sabedoria além da Bíblia, a qual é “inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3:16-17). Se a Bíblia é suficiente para nos equipar completamente para toda boa obra, como podemos achar que precisamos de uma experiência mística para adicionar às Escrituras?

Para o Cristão, meditação é para ser apenas na Palavra de Deus e o que ela nos revela sobre Ele. Davi sabia que esse era o caso, e ele descreve o homem que é “bem-aventurado” como aquele cujo “prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite” (Salmos 1:2, ênfase adicionada). Meditação Cristã verdadeira é um processo ativo de pensamento (pensando, resolvendo), pelo qual nos entregamos ao estudo da Palavra de Deus em oração e pedimos a Deus para nos dar entendimento através do Espírito. Ele habita no coração de todo crente e tem prometido nos guiar em “toda a verdade” (João 16:13). Devemos então colocar o que aprendemos em prática, fazendo um compromisso com as Escrituras de que só elas serão a regra completa para as nossas vidas e para a prática das nossas atividades diárias. Isso causa crescimento espiritual e maturidade nas coisas de Deus à medida que somos ensinados pelo Espírito Santo.

Fonte: http://www.gotquestions.org/portugues/meditacao-Crista.html

Paz Amados!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Nos Ajude a Divulgar!




Tudo pra Glória de Deus e para que a palavra dEle possa edificar e resgatar almas!

Paz Amados

O que é pecado imperdoável / pecado indesculpável?

O caso de "pecado imperdoável / pecado indesculpável" ou "blasfêmia do Espírito Santo" no Novo Testamento é mencionado em Marcos 3:22-30 e Mateus 12:22-32. O termo “blasfêmia” pode ser definido como "irreverência desafiante". Aplicamos esse termo a pecados como amaldiçoar a Deus ou degradar deliberadamente coisas relacionadas a Ele. Também é pecado atribuir maldade a Deus ou negar algo bom que a Ele deve ser atribuído. Esse caso de blasfêmia, no entanto, é especificamente chamado de "blasfêmia contra o Espírito Santo" em Mateus 12:31. Nessa passagem, os fariseus, depois de testemunhar prova irrefutável de que Jesus estava operando milagres sob o poder do Espírito santo, clamaram na verdade que Ele estava possuído por um demônio "Belzebu" (Mateus 12:24). Em Marcos 3:30, Jesus foi bem direto em relatar exatamente o que eles fizeram para cometer "blasfêmia contra o Espírito Santo".

Essa blasfêmia não tem nada a ver com a acusação de que Jesus Cristo (em pessoa, na terra) estava possuído por um demônio. Há outras formas de blasfemar o Espírito Santo (tais como mentir a Ele, como no caso de Ananias e Safira em Atos 5:1-10), mas a acusação contra Jesus foi a blasfêmia que era imperdoável. Esse pecado imperdoável contra o Espírito Santo não pode ser repetido nos dias de hoje porque Jesus Cristo não está na terra, mas está sentado à direita do trono de Deus.

O único pecado imperdoável de hoje é descrença contínua. Não há perdão para uma pessoa que morre sem acreditar. João 3:16 nos diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. A única condição onde alguém não teria perdão é se ele/ela não faz parte de ‘que todo aquele que nele crê’”. Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6). Rejeitar o único meio de salvação é se condenar a uma eternidade no inferno porque rejeitar o único perdão é, obviamente, imperdoável. 

Muitas pessoas temem terem cometido algum pecado que Deus não pode nem vai perdoar; tais pessoas acham que não há esperança para elas, não importa o que façam. Satanás adora quando ficamos presos a tal mentalidade. A verdade é que se alguém tem esse medo, ele precisa aproximar-se de Deus, confessar seu pecado, arrepender-se e aceitar a promessa de Deus de perdão. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1 João 1:9). Esse versículo nos garante que Deus está pronto para perdoar qualquer pecado, não importa quão horrível, se nos aproximarmos dEle com arrependimento. Se você está sofrendo por causa de grande quantidade de culpa hoje, Deus está esperando com Seus braços abertos em amor e compaixão por você. Ele nunca vai desapontar, decepcionar ou deixar de perdoar aqueles que se aproximam dEle com fé e arrependimento sinceros.


Fonte: http://www.gotquestions.org/portugues/pecado-imperdoavel.html

Paz Amados!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Chytão - Flor Da Esperança


Nova música do Chytão! 

Paz Amados!

O que significa que Deus é santo, santo, santo?

A expressão "santo, santo, santo" aparece duas vezes na Bíblia, uma vez no Antigo Testamento (Isaías 6:3) e uma no Novo (Apocalipse 4:8). Em ambos os casos, a frase é falada ou cantada por criaturas celestiais e ambas as vezes ela ocorre na visão de um homem que foi transportado para o trono de Deus: em primeiro lugar pelo profeta Isaías e em seguida pelo apóstolo João. Antes de abordarmos as três repetições da santidade de Deus, é importante compreender exatamente o que ela significa. 

A santidade de Deus é a mais difícil de explicar de todos os atributos de Deus, em parte porque é um dos Seus atributos essenciais que não é compartilhado pelo homem. Fomos criados à imagem de Deus e compartilhamos muitos dos seus atributos, obviamente em um grau muito menor –amor, misericórdia, fidelidade, etc. Entretanto, alguns dos atributos de Deus nunca serão compartilhados por seres criados -- onipresença, onisciência, onipotência e santidade. A santidade de Deus é o que o separa e distingue de todos os outros seres. A santidade de Deus é mais do que Sua perfeição ou pureza sem pecado; é a essência de Sua “alteridade” -- Sua transcendência. A santidade de Deus encarna o mistério da Sua grandiosidade e nos faz olhar para Ele com assombro quando começamos a compreender um pouco da Sua majestade. 

Isaías foi testemunha de primeira mão da santidade de Deus em Sua visão descrita em Isaías 6. Apesar de Isaías ser um profeta de Deus e um homem justo, sua reação à visão da santidade de Deus foi estar consciente dos seus próprios pecados e desesperar-se por sua vida (Isaías 6:5). Até mesmo os anjos na presença de Deus, aqueles que estavam clamando "Santo, Santo, Santo é o Senhor Todo-Poderoso", cobriram seus rostos e pés com quatro de suas seis asas. Cobrir o rosto e os pés sem dúvida denota a reverência e temor inspirados pela presença imediata de Deus (Êxodo 3:4-5). Os serafins estavam cobertos, como se tentando ocultar-se o tanto quanto possível, em reconhecimento da sua indignidade na presença do Santo. E se o serafim santo e puro exibe tanta reverência na presença do Senhor, quanto maior o respeito que devemos ter, criaturas poluídas e pecaminosas como nós, ao tentarmos aproximarmo-nos dEle! A reverência mostrada a Deus pelos anjos deve nos lembrar de nossa própria presunção quando nos apressamos em Sua presença irreverentemente e impensadamente, como frequentemente fazemos porque não entendemos a Sua santidade. 

A visão de João do trono de Deus em Apocalipse 4 foi semelhante à de Isaías. Novamente, havia criaturas viventes ao redor do trono proclamando: "Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus Todo-Poderoso" (Apocalipse 4:8), em reverência e temor ao Santo. João prossegue descrevendo estas criaturas dando glória, honra e reverência a Deus continuamente em torno do Seu trono. Curiosamente, a reação de João à visão de Deus em Seu trono é diferente da de Isaías. Não há registro de João caindo em terror e consciência do seu próprio estado pecaminoso, talvez porque João já tinha encontrado o Cristo Ressurreto no começo da sua visão (Apocalipse 1:17). Cristo tinha colocado a Sua mão sobre João e dito a ele para não ter medo. Da mesma forma, podemos nos aproximar do trono da graça se tivermos a mão de Cristo sobre nós na forma da sua justiça, a qual foi trocada pelo nosso pecado na cruz (2 Coríntios 5:21). 

Então por que repetir três vezes "santo, santo, santo" (o triságio)? A repetição de um nome ou uma expressão três vezes era bastante comum entre os judeus. Em Jeremias 7:4, os judeus são representados pelo profeta como dizendo: "O templo do Senhor" três vezes, expressando sua intensa confiança em sua própria adoração, apesar de ter sido hipócrita e corrupta. Jeremias 22:29, Ezequiel 21:27 e 1 Samuel 18:23 contêm expressões semelhantes em intensidade que foram repetidas três vezes. Portanto, quando os anjos ao redor do trono chamam ou clamam um ao outro: "Santo, santo, santo", eles estão expressando com força e paixão a verdade da santidade suprema de Deus, uma característica essencial que expressa Sua impressionante e majestosa natureza. 

Além disso, o triságio expressa a natureza trina de Deus, as três Pessoas da Divindade, cada uma igual em santidade e majestade. Jesus Cristo é o Santo que não sofreria "decadência" no túmulo, mas seria ressuscitado para ser exaltado à mão direita de Deus (Atos 2:26, 13:33-35). Jesus é "o Santo e o Justo" (Atos 3:14) cuja morte na cruz dá-nos acesso ao trono do nosso Deus santo desavergonhadamente. A terceira Pessoa da Trindade - o Espírito Santo - pelo Seu próprio nome denota a importância da santidade na essência da divindade. 

Por último, as duas visões de anjos ao redor do trono proclamando: "Santo, santo, santo" indica claramente que Deus é o mesmo em ambos os Testamentos. Muitas vezes enxergamos o Deus do Antigo Testamento como um Deus de ira e o do Novo Testamento como um Deus de amor. Entretanto, Isaías e João apresentam um retrato unificado do nosso Deus santo, majestoso, impressionante e imutável (Malaquias 3:6), o qual é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hebreus 13:8) e de onde vem "Toda boa dádiva e todo dom perfeito.... descendo do Pai das luzes, que não muda como sombras inconstantes" (Tiago 1:17). A santidade de Deus é eterna, assim como Ele é eterno. 


Fonte: http://www.gotquestions.org/portugues/santo-santo-santo.html

Paz Amados!